Flamengo

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Flamengo-Nacional: Liberators Cup

Mar 20, 2008

In a tense match, Flamengo oscillated from good and bad moments, but knew how to impose itself on National, with a successful 2-0 score resulting at Maracanã, for the Liberators Cup of the Americas.

The victory, constructed with two Marcinho goals, takes the rubro-black team to the leadership of group 4, with seven points.

National remains on six and falls to second place. The Peruvians Cienciano, with the same six points, are in third on goal difference. Bolognesi Colonel has only one point.

As expected, Flamengo was all for attack against a National team with ten men in their own half.  Therefore, the rubro-blacks had difficulties and missed passes in front of area. With Marcinho playing at the top-right and Juan playing well to the left, Flamengo tried to open the game using the flanks, but was inefficient in crossing.

The nervousness of the rubro-blacks was alliviated when Marcinho used to his advantage a touch off the head of Fábio Luciano and opened the scoring after getting past the goalie, in the 25th minute.

Losing, National at least tried to get out a little more, while Flamengo started to place the ball on the ground. Ibson almost scored in the 40th. minute, after a good play by Souza and Luizinho.

At the end of the first half, there was a scare as the team from Uruguay started fighting. Flamengo withdrew in the beginning of the second half and encouraged National to attack more.

Bad passing hindered the Brazilian counterattacks.  After an exchange of passes in the front of the area, Luizinho crossed well from the right, with 21 minutes in the second half, Juan headed on to the bar and the rebound was picked up by Marcinho and the opportunist once more placed it inside.

Calmer, and with a fall in rhythm by the Uruguayans, Flamengo came back to dominate the match, marking the exit  of the adversary, without haste to extend the lead but keeping the ball in the opponents half. Two nil it finished.

Flamengo: Bruno; Luizinho, Fábio Luciano, Ronaldo Angelim and Juan; Cristian, Íbson, August Renato and Kléberson; Marcinho (Maxi) and Souza (Obina). National: Victorino, Barone and Romero; Óscar Morales, Arismendi, Cardaccio and Bertolo (Ligüera); Richard Morales and Fornalori (Vera). Ref: Carlos Amarilla . Public: 51.363 (47,096 payed), Net: R$1.081.079.

Flamengo curiosidades

Feb 22, 2008

Histórias, Causos e Curiosidades.

Torcida é metida a besta com razão! – Bussunda
"Meu orgulho de ser rubro-negro começa pelo orgulho de ser carioca. Não dá para negar que a paisagem mais bonita e mais emocionante da Cidade Maravilhosa é a entrada no Maracanã no dia de uma decisão do Mengão.
O contraste da escuridão do túnel que leva às arquibancadas, ou o silêncio dos elevadores sociais para o Maracanã lotado e brilhando em vermelho e preto é de arrepiar qualquer torcedor.
Continua pelo orgulho de ser brasileiro e fazer parte da maior torcida do mundo, do time que foi mais vezes campeão brasileiro, no país do futebol. Não preciso nem falar de Zico e companhia, do fato de todos os astros internacionais que nos visitam fazerem questão de usar o manto sagrado, nem da pichação: “MENGÃO CAMPEÃO DO MUNDO”, que eu vi num muro em Chartres, no interior da França.
Quem é Flamengo é Flamengo até morrer, em qualquer lugar do mundo. E faz questão de acompanhar seu time, seja no Rio, em Tóquio, ou em qualquer local que o Rubro-Negro jogue.
Torcedor do Flamengo que se preze faz questão de bater no peito e dizer com o maior orgulho: “Os outros que me perdoem, mas sou Flamengo e não abro”.
Para saber o que é isso, basta ir ao Maracanã em qualquer jogo do Mengão. A emoção de ver aquela galera maravilhosa cantando e gritando palavras de ordem emociona até quem não gosta do Flamengo. Já vi muita gente chorar ao passar por essa experiência.
É por isso que a torcida rubro-negra é chamada de nação. Uma nação com muito orgulho de ser Flamengo.
Não tem jeito.
As torcidas adversárias têm razão. Os rubro-negros são muito metidos a besta
E, convenhamos, com toda razão...
Saudações Rubro Negras! "


Por Claudio Lampert (torcedor tricolor )
“É perturbante. É aquela massa uniforme pulando do outro lado. 23 minutos, 1x3, e eles não paravam de pular; ninguém saía do seu aperto; ninguém ia embora. Eles nunca vão embora. Eles nunca arredam o pé. Eles não se sentam, não param de gritar. Eles não sossegam. Me perseguem, me sufocam, me habitam os pesadelos e me causam pânico. Quando eu olho para o outro lado é isso que eu sinto. Eles acreditam mais do que os outros. Mais do que eu e todos os outros juntos. Disso, meus caros, eu tenho que reconhecer, chega dá medo. Eles jogam com 12. E jogar com 12 deveria ser proibido.”
(Enviado por Jomário Ribeiro)


Como surgiu o slogan " O mais querido do Brasil "
Foi em 1927 que o Flamengo ganhou outra importante disputa com o Vasco. Tudo aconteceu quando o Jornal do Brasil lançou um concurso para escolher "O Clube mais querido do Brasil". O vencedor levaria a "Taça Salutaris", troféu de cerca de um metro e meio, banhado em prata, oferecido por uma engarrafadora de água mineral do mesmo nome.
O procedimento do torcedor era levar o rótulo do produto preenchido com o nome do seu time na sede do Jornal do Brasil. Ao final quem tivesse mais votos, Flamengo ou Vasco, ganhava o concurso. Simpatizantes dos dois clubes mobilizaram-se para a batalha. Os portugueses encheram sacolas e mais sacolas de rótulos. Por serem comerciantes tinham maior poder aquisitivo é claro.
Mas os Rubro-Negros não se deram por vencidos e brilhantemente reverteram o golpe português, que saiu pela culatra. No dia da apuração, disfarçados (com escudinhos do Vasco na lapela e sotaque lusitano) receberam os cupons dos "patrícios" e despejaram tudo fora. No começo, nas latrinas do prédio do jornal e mais tarde, no poço do elevador.
Saiu o resultado e a "Salutaris" é levada em triunfo para a Praia do Flamengo, onde se segue um longo e debochado carnaval. Os vascaínos protestam, fazem questão de divulgar o episódio, achando que com isso iriam estragar a reputação Rubro-Negra. Mas outra vez o tiro sai pela culatra. O cartaz do Flamengo só faz aumentar. Afinal, a imaginação, inteligência, criatividade e a audácia de seus torcedores superaram o poderio econômico e as armações vascaínas. Armações que vemos até hoje e que na maioria das vezes destruímos dentro e fora de campo. O Vasco que enxugue as lágrimas sempre.